segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

5° CULTO DA UNIDADE - SEJAMOS UM EM CRISTO

Graça e Paz!

Dia 22 de Novembro foi nosso 5° e último Culto da Unidade de 2014, realizado no Cenáculo Apostólico e mais uma vez marcado com a gloriosa presença do Espírito Santo! 
Foi um grande prazer estarmos reunidos mais uma vez como Corpo e também estamos em um tempo de edificação e comunhão!
Honrados com a presença dos líderes: Pastor Silvio e Pastora Jô junto a sua equipe da Igreja Bíblica Formosa - Jd. Independência, do nosso filho apostólico Pastor Célio Roberto da Igreja Apostólica Altar da Adoração, do Pastor Márcio e sua esposa  junto a sua equipe de líderes da Casa Apostólica Renovo e Vida - Sapopemba que também nos abençoaram elevando-nos em adoração com Henrique e Gaby, e também louvamos a Deus pela vida do Apóstolo Alfredo Cardoso - presidente da RASP (Rede Apostólica de São Paulo) e presidente das Casas Apostólicas - Renovo e Vida, que nos edificou com a ministração da Palavra nessa noite.

Os Cultos da Unidade é um projeto que já está em prática, nossa visão é Reino de Deus, promover unidade entre líderes e ministérios, comunhão e edificação mútua, assim como também gerar capacitação e aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério em cada encontro, provocando assim um avivamento genuíno em nossa nação, através da intercessão mútua e cobertura de oração uns pelos outros em unidade.

Precisamos ser a resposta para a oração sacerdotal de Jesus nessa geração: Precisamos ser UM, assim como Ele e o Pai o são, e o mundo conheça que Ele é o enviado do Pai através de nós!!!

SEJAMOS UM EM CRISTO











segunda-feira, 27 de outubro de 2014

4° CULTO DA UNIDADE - NOSSA VISÃO É O REINO - SEJAMOS UM

Graça e Paz!

O 4° Culto da Unidade foi uma grande bênção, realizado na Igreja Bíblica Formosa do Jd. Independência, dirigida pelos nossos amigos Pastor Silvio e Pastora Jô.
A ministração da palavra que nos edificou ficou a cargo do Pastor Valter Vilhena Jr. - Presidente das Igrejas - Bíblica Formosa, a presença do Espírito Santo foi notória como sempre. 
Tivemos o prazer de receber 15 pastores que juntos oramos pelo nosso país e a Igreja de Cristo no Brasil e no mundo.

Sejamos a resposta da oração sacerdotal de Jesus, 

SEJAMOS UM










terça-feira, 14 de outubro de 2014

Falta de filhos espirituais!

Graça e Paz!

Há uma falta de pais espirituais verdadeiros, isso é certo. Mas também há uma falta de filhos espirituais verdadeiros.
Muitos querem ser entretidos ao invés de treinados, querem ouvir o que lhes agrada e não o que lhes possa ajudar; querem que o pastor faça tudo por eles ao invés de aprenderem a exercitar sua própria fé, querem um clube social aonde possam escolher o que eles querem em vez de serem discípulos de Cristo, querem que o profeta lhes sirva como um adivinho pessoal ao invés de edificar e impulsionar-lhes a um novo nível, querem a comodidade ao invés de negar a sí mesmo, levar sua cruz e seguir a Criso.
A triste verdade é que a maioria dos que se dizem ser cristãos, em realidade não servem a Cristo senão a sí mesmos, e atuam como se Deus fosse um papai noel, que existe somente para fazer-lhes felizes e cumprir seus desejos.

No entanto, eu sigo confiando que existe um remanescente que desejam ser treinados e equipados para alcançar seu potencial em Cristo, que estão dispostos a exercitar sua fé apesar da resistência, que tem o compromisso para serem discípulos verdadeiros, que estão dispostos a ouvir a verdade em amor ainda que lhes doa a carne, que amam a Cristo o suficiente para negar a sí mesmos e serem cumpridores da palavra de Deus. Estes não vivem para sí mesmos, senão que para Cristo e estão apaixonados à estabelecer o Reino de Deus na terra...a estes eu dedico minha vida – porque é a geração que restaurará todas as coisas e que preparará o caminho para a vinda do Senhor.



                     Profeta Cliff Bell - Diretor da Red Global Christian International


domingo, 28 de setembro de 2014

O que é que você tem? Isso é o que Deus usará. By Profeta Cliff Bell

Graça e Paz!

O que é que você tem? Isso é o que Deus usará.
Em 2° Reis 4 uma viúva chegou à Eliseu buscando ajuda. Seu esposo lhe havia deixado com uma dívida que não podia pagar. Os homens a quem devia dinheiro iam levar seus filhos como escravos até que a dívida fosse paga. Que situação tão difícil!
Interessantemente, Eliseu não perguntou a viúva quanto dinheiro necessitava para pagar sua dívida, para poder enviar os demais filhos dos profetas a levantar uma oferta ou pedir nas esquinas para entregar-lhe o que necessitava.
Eliseu lhe perguntou o que é que ela tinha...mas acontece que ela só tinha uma vasilha de azeite.
Deus deu instruções à viúva por meio de Eliseu, e ela as seguia ao pé da letra. Ela teve que ir e pedir emprestado muitas vasilhas vazias, e então encher todas com o azeite de sua vasilha. Deus usou o que ela tinha, e multiplicou para encher cada vasilha emprestada. A provisão milagrosa de Deus alcançou a preparação que ela tinha feito. Logo ela pôde vender o azeite, pagar a dívida e ter o suficiente para viver bem. Obviamente ela fez bastante preparação.
Muitos hoje em dia ficam atordoados porque estão olhando o que não tem. Dizem: “Não tenho dinheiro”. “Ninguém tem me dado oportunidades”. “Não tenho educação suficiente”. “Não tenho, não tenho...”
Deus quer que olhemos no que sim, temos! Deus tem dado a cada um dons, talentos e habilidades. Certamente tens pelo menos uma vasilha de azeite, ou algo similar. Peça a Deus o que se pode fazer com o que tens.
Pode ser que terás que fazer certo esforço como a viúva, pois a passividade nunca é uma resposta adequada. Deus honra nossa obediência. Ainda que seja um início pequeno, se der seguimento, Deus é fiel para ajudar-nos.
Minha oração por ti hoje é:
- Que Deus te ajude a ter olhos que possam ver o que sim, tem.
- Que Deus te ajude a ouvir Sua Voz para receber Suas instruções.
- E que terás valentia e fé para tomar os passos que Deus requer de ti para ver uma provisão mega-abundante.


Profeta Cliff Bell - Diretor da Red Global Christian International 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A contribuição cristã é a graça a nós concedida

Graça e Paz!
Temos compromisso com o Reino de Deus e a Palavra da Verdade, sendo assim, postamos aqui essa explanação do nosso irmão em Cristo, Pastor Hernandes, pois reflete a verdade da Palavra de Deus!!!

A contribuição cristã é a graça a nós concedida


A contribuição cristã é bíblica. Não precisamos ter constrangimento em tratar do assunto. Infelizmente, muitos líderes religiosos, movidos pela ganância e regidos por uma falsa teologia, exploram o povo em nome de Deus, usando mecanismos nada ortodoxos, para vender seus produtos, criados na fábrica do misticismo, para auferirem lucro em nome da fé. Esses desvios da sã doutrina e da ética cristã, que trazem enriquecimento para uns e vergonha para todos, têm levado muitos crentes a serem refratários com respeito à mordomia dos bens. O extremo de uns, entretanto, não pode nos levar para outro polo. Devemos cingir nossa fé e nossa conduta apenas pela Palavra de Deus.
Com respeito à contribuição cristã, precisamos observar duas coisas:
Em primeiro lugar, os dízimos. A entrega fiel de dez por cento de tudo quanto ganhamos para o sustento da obra de Deus é um ensino presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Não temos o direito de subestimar os dízimos nem de subtraí-los. Não compete a nós administrá-los. Devemos entregá-los com integralidade, alegria e gratidão para a manutenção da Casa e Deus e a expansão do seu reino.
Em segundo lugar, as ofertas. O apóstolo Paulo, na segunda epístola aos coríntios, trata dessa matéria de forma esplêndida. Ali nos oferece alguns princípios que vamos, aqui, destacar:
Primeiro, a oferta é graça mais do que obrigação (2Co 8.1). Graça é um favor imerecido. É Deus quem nos dá o privilégio de assistirmos os santos, socorrermos os necessitados e sermos seus cooperadores no avanço de sua obra.
Segundo, a oferta não é resultado da abundância do que temos no bolso, mas da generosidade do nosso coração (2Co 8.2). As igrejas da Macedônia, mesmo passando por muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e mesmo suportando profunda pobreza, superabundaram em grande riqueza de generosidade, ao contribuírem para os pobres da Judeia. A contribuição cristã é um privilégio e não um peso. Deve ser feita com alegria e não com pesar.
Terceiro, a oferta deve ser voluntária e proporcional (2Co 8.3,4). Contribuir por coação ou constrangimento não tem valor aos olhos de Deus. A contribuição deve ser espontânea, e também, proporcional. Os crentes da Macedônia ofertaram na medida de suas posses e mesmo acima delas. A contribuição não é para trazer sobrecarga para uns e alívio para outros, mas para que haja igualdade. Para usar uma linguagem bíblica, “o que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta”.
Quarto, a oferta é uma dádiva da vida, mais do que de valores financeiros (2Co 8.5). É fácil entregar uma oferta financeira a uma pessoa necessitada, sem entregar com ela o coração. Os macedônios deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois fizeram a oferta aos pobres da Judeia. Antes de trazer nossa oferta, precisamos trazer nossa vida. Primeiro Deus aceita o ofertante, depois recebe a oferta.
Quinto, a oferta é uma semeadura recompensada por Deus com farturosa colheita (2Co 9.6). Quando ofertamos para atender à necessidade dos santos, estamos fazendo uma semeadura. Quem semeia pouco, colhe pouco; quem semeia com fartura, com abundância ceifará. O bem que fazemos aos outros vem sobre nós mesmos e isso da parte do Senhor. Quem dá ao pobre, a Deus empresta. A alma generosa prosperará. A semente que se multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. É Deus quem nos dá semente para semear. É Deus quem supre e aumenta a nossa sementeira. É Deus quem multiplica os frutos da nossa justiça. É Deus quem nos enriquece em tudo, para agirmos com toda generosidade, a fim de que sejam tributadas a ele, as ações de graças. Quando socorremos os santos, isso não apenas supre as necessidades deles, mas também, redunda em ações de graças a Deus. Que Deus nos mova à generosidade e nos faça mordomos fiéis na administração dos bens a nós confiados!

Hernandes Dias Lopes - Pastor Titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada.

Graça e Paz!
Temos compromisso com o Reino de Deus e a Palavra da Verdade, sendo assim, postamos aqui essa explanação do nosso irmão em Cristo, Pastor Hernandes, pois reflete a verdade da Palavra de Deus!!!

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada


Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Malquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes da lei ser instituída.
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e proféticos (Ml 3.8-10). Também está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é um roubo a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o dízimo é da lei, e por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de observá-lo; da mesma forma, estariam também isentos da justiça, da misericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais, também, são da lei. Só o pensar assim, já seria uma tragédia!
Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os princípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no levantamento da coleta para os pobres da Judéia como substituto para o dízimo. Isso é um equívoco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica, para uma causa específica. Paulo jamais teve o propósito de que essas orientações fossem um substituto para a prática do dízimo. Há igrejas na Europa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada família para cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a 5% ou 3% do rendimento. Tem a igreja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não! Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis dizimistas!

Hernandes Dias Lopes - Pastor Titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Cenáculo Apostólico - Igreja Cristã no Bairro de Vila Diva

Graça e Paz!

Venha estar conosco Celebrando à Cristo aos Domingos às 17hs.

Se você quer encontros de Fé e Esperança em teu Lar, só nos enviar seu email para ig.cenaculo@hotmail.com , se você está longe e quer iniciar um grupo de Fé e Esperança em teu Lar, entre em contato conosco!!!


domingo, 31 de agosto de 2014

Restauração Apostólica

Os Cinco Ministérios



Quando Jesus Cristo completou o Seu ministério terreno e subiu ao Céu, Ele distribuiu Sua unção em cinco dons diferentes: Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. “Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” Efésios 4:8
Relativo a distribuição dos cinco dons ministeriais o apóstolo Paulo escreve: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres” Efésios 4:11

Os dons do Espírito Santo são dados a todos os membros do Corpo de Cristo, porém os cinco dons ministeriais são dados a alguns de acordo com a vontade de Deus. Isto não é um favoritismo de Sua parte, visto que os dons ministeriais não são concedidos para o benefício de quem os recebe, mas sim para equipar os santos à obra do ministério. “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” Efésios 4:12

Os cinco ofícios ministeriais não são escolhas de carreiras, eles são um chamado divino. Não são habilidades humanas desenvolvidas, são unções sobrenaturais. Não são títulos ou altos cargos, são funções espirituais, não são recompensas por bom comportamento ou por anos de trabalho, são responsabilidades transferidas.

Os cinco ministérios representam a plenitude do ministério de Cristo que trabalha hoje na terra. Durante seu ministério terreno, Jesus atuou como apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre.

•  Jesus o Apóstolo — Hebreus 3:1
•  Jesus o Profeta — Mateus 21:11
•  Jesus o Evangelista — Lucas 4:18
•  Jesus o Pastor — João 10:11
•  Jesus o Mestre — João 3:2

E agora estes ministérios são comissionados para equipar a Igreja e levá-la “...à medida da estatura da plenitude de Cristo até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” Efésios 4:13

Enquanto os dons do Espírito são para o ministério dos membros do Corpo de Cristo, os cinco ofícios são os dons do cabeça, que é Cristo. Eles representam o Cabeça, e fazem a conexão com o Corpo. “Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia” Colossenses 1:18

Toda a vida de Cristo, seu poder, seu caráter é distribuído ao seu corpo (Igreja) por meio dos cinco ministérios. Ao longo da história a religião organizada fez o seu melhor para subverter o governo dos cinco ministérios e substituí-lo por um falso governo. Depois que os primeiros apóstolos morreram, a Igreja começou a se distanciar da ordem divina, dando lugar a cerimônias e costumes humanos. Durante o período da idade média a igreja caiu em escuridão e trevas espirituais, os dispensacionalistas, que são religiosos por natureza, começaram a ensinar que os doze apóstolos do Cordeiro foram os únicos apóstolos verdadeiros, que eles foram escolhidos para pôr os alicerces da Igreja e escrever o Novo Testamento, após isso eles não seriam mais necessários.
Estes ensinos esparramaram-se como um câncer terrível no corpo, tais ensinos não somente são heréticos como também demoníacos, pois atentam contra a ordem de Deus estabelecida nas Escrituras. Eles não somente desviaram muitos do propósito real da Igreja, como também impediram que muitos filhos de Deus chegassem à plenitude da maturidade de Cristo. Ainda que os primeiros apóstolos morreram, o ofício apostólico não, a era apostólica não finalizou com a morte dos primeiros apóstolos. Não há nenhuma escritura na Bíblia que ensine que qualquer um dos cinco ministérios tenha completado seu propósito de tal maneira que não são mais necessários para os dias de hoje, em verdade a Bíblia ensina completamente o oposto.

Em sua carta aos Efésios, Paulo diz que: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” Efésios 4:11-13
Note que cada um dos cinco ministérios foi estabelecido por Deus na Igreja até que todos os membros do Corpo de Cristo cheguem a “unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. Cada ministério tem um papel importante em conduzir os santos à plenitude de Cristo, tanto individualmente como corporativamente.

Processo de Restauração
Desde os dias de Martinho Lutero e a grande reforma protestante, Deus tem restabelecido as verdades bíblicas que a religião e tradições humanas descartaram. E, nos últimos cem anos, o processo de restauração divina acelerou consideravelmente. 
Vejamos um quadro da restauração promovida por Deus:
1500 — Movimento Protestante
•  A salvação pela graça através da fé foi restaurada.

1600 — Movimento Evangélico
•  O Batismo nas águas e pregação do evangelho da salvação.

1700 — Movimento de Santidade
•  A santificação e vida pura.

1800 — Movimento de Fé e Curas
•  A cura divina por meio da expiação de Cristo.

1900 — Movimento Pentecostal
•  O batismo no Espírito Santo com a evidência de se falar em outras línguas.

1950 — Movimento Chuva Serôdia
•  Presbitério profético, louvores e adoração.

1950 — Evangelismo e Libertação
•  O ministério do Evangelista e as grandes cruzadas evangelísticas.

1960 — Movimento Carismático
•  O uso da vontade humana no exercício do falar em línguas e ministério pastoral.

1970 — Movimento da Fé
•  Confissão de fé, prosperidade, discipulado e o ministério do Mestre.

1980 — Movimento Profético
•  Adoração de guerra, intercessão profética, guerra espiritual, profetas para as nações e o ministério do profeta, ativação dos dons espirituais.

1990 — Movimento Apostólico
•  Unidade, redes apostólicas, paternidade, pregação do Evangelho do Reino, ministério do apóstolo para trazer ordem e estrutura divina.

2000 — Movimento do Santos
•  Ministros para o mercado, sinais, milagres e curas pelos santos (membros do Corpo de Cristo), ministério do Corpo de Cristo.

O Foco Ministerial

A restauração apostólica e o estabelecimento de igrejas apostólicas têm a finalidade de equipar, ativar e comissionar os filhos de Deus para a conquista e transformação de territórios, promovendo uma grande colheita para Reino de Deus.



Extraído do Livro “Visão Apostólica” por Apóstolo Alberto Pires- fonte RAMC



Alberto P. Pires é apóstolo e presidente da Rede de Comunidades Apostólicas Plenitude de Vida. 

Diretor da Rede Global Christian International do Brasil e membro-diretor da RAMC - Rede Apostólica de Ministérios Cristãos.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Missões...


3° Culto da Unidade - Celebrando uma Visão de Reino

3° Culto da Unidade foi maravilhoso!

Celebrado na Igreja Cristã Cenáculo Apostólico, fomos impactados pela presença de Deus, um mover de Adoração com Pastor Marcos e equipe,  presença de líderes queridos de ministérios, e uma ministração da Palavra com muita maturidade e experiência com Pastor Jair Belarmino presidente da Igreja Evangélica Jeová Nissi, e vice-presidente da CIP (Comunhão de Igrejas e Pastores)






quinta-feira, 14 de agosto de 2014

CULTO DA UNIDADE - EM CRISTO SOMOS UM

Graça e Paz!

Com o grande intuito de promover Unidade no Corpo de Cristo, estamos realizando mensalmente o Culto da Unidade, onde líderes de diversos ministérios podem reunir-se para adorar a Deus juntos, e em um só espírito, em uma só fé orar e clamar pelos moradores dos bairros onde estão as igrejas que dirigem, para que haja libertações, curas, restaurações e salvações de vidas! Juntos podemos atrair a Glória de Deus, e atrair um avivamento em nosso bairro, em nossa nação!!!
O próximo será no Cenáculo Apostólico dia 23 de agosto com a ministração do pastor Jair Belarmino da Igreja Evangélica Jeová Nissi


Projeto Pasión por la Vida

Graça e Paz!

Projeto Pasión por la Vida - Liderado pela pastora Karina Campusano 

O projeto foi realizado no "lixão" da cidade Encarnación no Paraguai, onde centenas de pessoas que moram no lixão receberam roupas, cestas básicas, produtos de higiene, receberam corte de cabelo, algumas pessoas banho pois a equipe levou água pois no local não havia saneamento básico, curativos, foram beneficiadas por serviços de enfermagem, receberam lanche da tarde e acima de tudo isso receberam a ministração da palavra do Senhor Jesus! Uma obra linda, uma missão fantástica cumprida com êxito pela pastora Karina e toda equipe! É tempo de amar!
Nós do Cenáculo Apostólico amamos amar Vidas!!!

Segue apenas algumas fotos:











sábado, 12 de julho de 2014

2° CULTO DA UNIDADE - Em Cristo Somos Um

Graça e Paz!


O 2° Culto da Unidade - Em Cristo Somos Um, foi realizado na Igreja Apostólica Altar da Adoração, dirigida pelos nossos filhos espirituais Pastor Célio Roberto e Pastora Jamile. 
Foi uma noite muito especial, onde como Corpo celebramos também a Ceia do Senhor juntos e fomos marcados por um mover sobrenatural com um ato profético sobre a bandeira brasileira em um momento de oração e intercessão em Unidade! Uma palavra de impacto ministrada pelo Pastor Silvio dirigente da Igreja Bíblica Formosa - Jd. Independência. 
Contamos com a presença de líderes de outros ministérios que juntos estiveram em comunhão conosco celebrando apenas um nome, o de Cristo!!!












La adoración en la Guerra Territorial

La adoración en la Guerra Territorial


Deseo referirme a la relación existente entre la Adoración y la efectividad en la Batalla Espiritual por regiones y continentes. La razón por la que la Adoración juega un papel fundamental en la tarea de desplazar las fuerzas antagónicas, es que no hay una forma enseñada más claramente que ministrar a Dios para provocar Su Presencia.

EJEMPLOS BÍBLICOS

Moisés conociendo la oposición que enfrentaría al movilizar a Israel a través del desierto hacia la Tierra Prometida, requirió enfáticamente la Presencia Divina para garantizar el cumplimiento del objetivo. Éxodo 33

El equipo de batalla seleccionado por el mismo Dios para acompañar a Gedeón sumó 300, quienes para tomar entre sus manos las aguas y lamerlas como lo hace un perro, tuvieron que hincar una de sus rodillas (como lo aclara el original hebreo), lo cual es señal de reverencia, reconocimiento ante la presencia de una divinidad o bien ante un rey. Tal posición revela un principio de orden para el conflicto entre el bien y el mal y es que, antes de estar de pie en la batalla y mantenernos en firmeza hasta el final, debemos sostener una vida de cercana relación con el Señor de los Ejércitos, donde podamos doblegarnos y colocarnos en su mano para lograr acierto durante nuestros combates (Jueces  7:6).

Considero pertinente redefinir la experiencia de la Adoración en espíritu y verdad  para no caer en el riesgo de una interpretación equivocada. Esta célebre expresión del Señor en  Juan 4: 24 señala la experiencia mas sublime entre lo divino y lo humano, constituye un pasadizo a través del cual sólo logran acceder quienes lo profundizan, y cuando sucede entramos en un ámbito sobrenatural donde nada se puede predecir, excepto que seremos invadidos por Su Presencia.

Adoración es la única vía hacia el corazón de Dios, dado que no hay otra práctica que se lleve a cabo con el único fin de honrarlo directamente. La oración, la lectura de la Palabra, el ayuno, y el servicio a El en general, son disciplinas que producen desarrollo y beneficio deliberado en quienes echan mano de ellas.

Adoración es el recurso de depuración más elaborado del que dispone el Cielo, porque te coloca en el Quirófano Divino para que se manifieste tu cambio de corazón. Es también el conducto divino mediante el cual se transfiere la vida de Dios al buscador.

Con regularidad la expresión “en Su Presencia” tiene que ver con esa experiencia de contemplación y es en ella que El nos equipa con lo que requerimos, nos despoja de lo que nos bloquea el paso, despierta dones que permanecieron dormidos, instala dentro nuestro sus ansias divinas y moldea a cada uno para que calcemos en El como parte suya que somos. Frente al Señor la familiaridad entre las dos partes crece, los vínculos se estrechan, la identificación con El se produce y nuestro corazón comienza a latir a su ritmo.

Su Presencia nos doblega, nos anonada y nos coloca de Su lado por completo, nos libera de nosotros mismos, aumenta nuestra confianza, se afirma la convicción de ser suyos, de ser aceptos y de ser elegidos.

Cuando nos rendimos se nos abre el oído, se nos despierta la intuición y  la imaginación asimila la visión celestial. Adorando es alumbrado nuestro entendimiento, se ensancha el espíritu para contener más de El y obtenemos más revelación.

Ministrándole, extraviamos nuestro camino al hallar el suyo, entonces se debilita la voluntad humana y se fortalece la suprema, son multiplicadas nuestras posibilidades y se anulan la duda y toda limitante.

DAVID  Y LA ADORACIÓN A DIOS

La vida de adoración de David lo enseñó a elevarse, pronto su forma de ver y oír cambió de dirección, Dios tomó control de David, su razón se nubló y desde entonces aprendió a apoyarse sólo en El. Así fue como se atrevió a asumir desafíos desmedidos, por contar con un poder que no era humano subyugó principados, desarmó adversarios humanos, quebró la oposición y obtuvo la victoria vez tras vez.

JESÚS Y LA ADORACIÓN AL PADRE

Dios continúa buscando gente que sepa adorarle para hacer de cada uno de ellos “hijos como Jesús”, el Señor se reveló a la Samaritana (mujer la hora es) como el Altar del Incienso del Tabernáculo. Desde su vida ordinaria exaltando al Padre y por esa dinámica de entrega, permanecía deseoso de agradarle, obedecerle y negarse, y así fue como pudo revelarlo y darlo a conocer al hombre. Al operar como Altar Vivo y Ofrenda Grata, propició el Señor la Misericordia y la Gracia Divinas sobre la tierra. El Señor profetizó también diciendo: “La hora viene”, anunciando un día en el cual muchos altares y ofrendas vivientes adorarían al Padre produciendo un impacto del Favor Divino sobre la humanidad necesitada; esto tiene su cumplimiento parcial cuando en el Aposento Alto descendió  el Espíritu Santo y Su poder operó libertando a las gentes de la opresión diabólica, rompiendo las cadenas de enfermedad y transformando vidas que habían estado en oscuridad. Regiones enteras se abrieron al mensaje del Evangelio del Reino de Dios.

ADORACIÓN EN LA IGLESIA PRIMITIVA

David, Jesucristo El Señor y la Iglesia Primera ministraron al Padre desencadenando el poder que abrió los cielos sin que el reino de las tinieblas pudiera prevalecer. El papel que juega la “vida de adoración” es determinante en el conflicto espiritual por el dominio de la Tierra y de  sus sociedades. Donde quiera que la Presencia de Dios irrumpe, Satanás y sus huestes emprenden la retirada.


Enlazando Adoración y Guerra Territorial


Levítico 23:2 y 41 estableció tres convocatorias para Israel. Durante el año, el pueblo se juntaba para ministrar y acercarse al Señor. Esta adoración debió llenar los aires de gloria y desplazar las influencias infernales del territorio. Aparte de estas reuniones, de tiempo en tiempo, se llamaba al ejército y de toda ciudad y casa salían y comparecían los hombres de guerra, según lo imponía la amenaza enemiga.

En los tiempos de David era muy notoria la relación entre la poderosa adoración ordenada por él mismo para ser ofrecida ante el Arca del Pacto en la tienda y el hecho de que siempre derrotaba a sus enemigos. La adoración favorece al que la practica con revelación, David apelaba a la revelación para salir a la batalla y bajo condiciones de ministración ante la presencia de Dios no había fallo en el terreno de confrontación.

Josafat restauró los principios de David para la administración de gobierno. El  ambiente histórico que vivía era de muchas aflicciones y nada de paz en Israel, hasta que descubre que la nación desconoce la posición y las promesas que se acreditan a un pueblo que guarda pacto y ministra honra a su Dios. David emprende una campaña nacional en la cual los levitas son enviados a ayudar en la enseñanza del “libro de la ley”, la que según la tradición se realizaba mediante medios musicales (Salmo 119:54, Nehemías 8:8, 2 Crónicas 17:9, etc.) El resultado de tal preparación fue el temor de los reinos de su entorno y su decisión de no hacer guerra contra Judá. Las fuerzas de oscuridad se desestabilizaban cuando el Pueblo del Señor vivía en Pacto con El y en una relación de adoración. Judá aprendió a hacer uso de la espada de doble filo y la ministración al Señor, para atar el poder de los reyes (Salmo 149:9); de este mismo modo nosotros hemos heredado el dominio espiritual sobre lugares físicos de parte del Señor. No pasemos por alto la popular hazaña del Señor en días de este rey ante la invasión de una coalición enemiga, sobre todo, por el hecho de que luego de gemir y humillarse ante el Señor, El  hizo uso de Jahaziel músico de los hijos de Asaf para fluir proféticamente revelando la estrategia que daría  fin a la amenaza nacional y de cómo fue seleccionado por los adoradores el canto de Hemán y Jedutum como parte del poder con que quebraría el Señor el arco del enemigo.

Existía un libro llamado el libro de Justo o Jaser (2 Samuel 1:18), dedicado al entrenamiento militar y  su contenido consistía en cantos de guerra para el tiempo de batalla (Josué 10:13) “Sol detente”… era un canto de guerra.

Hallaremos en la escritura numerosos ejemplos que apoyan el poder desatado desde la adoración contra la presión del enemigo y éste es el tiempo para que llenemos los ambientes de Adoración  para que ésta se escuche como grito de guerra que ponga al infierno en fuga ¡Amén!.



Dra. Profeta Alexandra Quesada