domingo, 28 de setembro de 2014

O que é que você tem? Isso é o que Deus usará. By Profeta Cliff Bell

Graça e Paz!

O que é que você tem? Isso é o que Deus usará.
Em 2° Reis 4 uma viúva chegou à Eliseu buscando ajuda. Seu esposo lhe havia deixado com uma dívida que não podia pagar. Os homens a quem devia dinheiro iam levar seus filhos como escravos até que a dívida fosse paga. Que situação tão difícil!
Interessantemente, Eliseu não perguntou a viúva quanto dinheiro necessitava para pagar sua dívida, para poder enviar os demais filhos dos profetas a levantar uma oferta ou pedir nas esquinas para entregar-lhe o que necessitava.
Eliseu lhe perguntou o que é que ela tinha...mas acontece que ela só tinha uma vasilha de azeite.
Deus deu instruções à viúva por meio de Eliseu, e ela as seguia ao pé da letra. Ela teve que ir e pedir emprestado muitas vasilhas vazias, e então encher todas com o azeite de sua vasilha. Deus usou o que ela tinha, e multiplicou para encher cada vasilha emprestada. A provisão milagrosa de Deus alcançou a preparação que ela tinha feito. Logo ela pôde vender o azeite, pagar a dívida e ter o suficiente para viver bem. Obviamente ela fez bastante preparação.
Muitos hoje em dia ficam atordoados porque estão olhando o que não tem. Dizem: “Não tenho dinheiro”. “Ninguém tem me dado oportunidades”. “Não tenho educação suficiente”. “Não tenho, não tenho...”
Deus quer que olhemos no que sim, temos! Deus tem dado a cada um dons, talentos e habilidades. Certamente tens pelo menos uma vasilha de azeite, ou algo similar. Peça a Deus o que se pode fazer com o que tens.
Pode ser que terás que fazer certo esforço como a viúva, pois a passividade nunca é uma resposta adequada. Deus honra nossa obediência. Ainda que seja um início pequeno, se der seguimento, Deus é fiel para ajudar-nos.
Minha oração por ti hoje é:
- Que Deus te ajude a ter olhos que possam ver o que sim, tem.
- Que Deus te ajude a ouvir Sua Voz para receber Suas instruções.
- E que terás valentia e fé para tomar os passos que Deus requer de ti para ver uma provisão mega-abundante.


Profeta Cliff Bell - Diretor da Red Global Christian International 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A contribuição cristã é a graça a nós concedida

Graça e Paz!
Temos compromisso com o Reino de Deus e a Palavra da Verdade, sendo assim, postamos aqui essa explanação do nosso irmão em Cristo, Pastor Hernandes, pois reflete a verdade da Palavra de Deus!!!

A contribuição cristã é a graça a nós concedida


A contribuição cristã é bíblica. Não precisamos ter constrangimento em tratar do assunto. Infelizmente, muitos líderes religiosos, movidos pela ganância e regidos por uma falsa teologia, exploram o povo em nome de Deus, usando mecanismos nada ortodoxos, para vender seus produtos, criados na fábrica do misticismo, para auferirem lucro em nome da fé. Esses desvios da sã doutrina e da ética cristã, que trazem enriquecimento para uns e vergonha para todos, têm levado muitos crentes a serem refratários com respeito à mordomia dos bens. O extremo de uns, entretanto, não pode nos levar para outro polo. Devemos cingir nossa fé e nossa conduta apenas pela Palavra de Deus.
Com respeito à contribuição cristã, precisamos observar duas coisas:
Em primeiro lugar, os dízimos. A entrega fiel de dez por cento de tudo quanto ganhamos para o sustento da obra de Deus é um ensino presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Não temos o direito de subestimar os dízimos nem de subtraí-los. Não compete a nós administrá-los. Devemos entregá-los com integralidade, alegria e gratidão para a manutenção da Casa e Deus e a expansão do seu reino.
Em segundo lugar, as ofertas. O apóstolo Paulo, na segunda epístola aos coríntios, trata dessa matéria de forma esplêndida. Ali nos oferece alguns princípios que vamos, aqui, destacar:
Primeiro, a oferta é graça mais do que obrigação (2Co 8.1). Graça é um favor imerecido. É Deus quem nos dá o privilégio de assistirmos os santos, socorrermos os necessitados e sermos seus cooperadores no avanço de sua obra.
Segundo, a oferta não é resultado da abundância do que temos no bolso, mas da generosidade do nosso coração (2Co 8.2). As igrejas da Macedônia, mesmo passando por muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e mesmo suportando profunda pobreza, superabundaram em grande riqueza de generosidade, ao contribuírem para os pobres da Judeia. A contribuição cristã é um privilégio e não um peso. Deve ser feita com alegria e não com pesar.
Terceiro, a oferta deve ser voluntária e proporcional (2Co 8.3,4). Contribuir por coação ou constrangimento não tem valor aos olhos de Deus. A contribuição deve ser espontânea, e também, proporcional. Os crentes da Macedônia ofertaram na medida de suas posses e mesmo acima delas. A contribuição não é para trazer sobrecarga para uns e alívio para outros, mas para que haja igualdade. Para usar uma linguagem bíblica, “o que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta”.
Quarto, a oferta é uma dádiva da vida, mais do que de valores financeiros (2Co 8.5). É fácil entregar uma oferta financeira a uma pessoa necessitada, sem entregar com ela o coração. Os macedônios deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois fizeram a oferta aos pobres da Judeia. Antes de trazer nossa oferta, precisamos trazer nossa vida. Primeiro Deus aceita o ofertante, depois recebe a oferta.
Quinto, a oferta é uma semeadura recompensada por Deus com farturosa colheita (2Co 9.6). Quando ofertamos para atender à necessidade dos santos, estamos fazendo uma semeadura. Quem semeia pouco, colhe pouco; quem semeia com fartura, com abundância ceifará. O bem que fazemos aos outros vem sobre nós mesmos e isso da parte do Senhor. Quem dá ao pobre, a Deus empresta. A alma generosa prosperará. A semente que se multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. É Deus quem nos dá semente para semear. É Deus quem supre e aumenta a nossa sementeira. É Deus quem multiplica os frutos da nossa justiça. É Deus quem nos enriquece em tudo, para agirmos com toda generosidade, a fim de que sejam tributadas a ele, as ações de graças. Quando socorremos os santos, isso não apenas supre as necessidades deles, mas também, redunda em ações de graças a Deus. Que Deus nos mova à generosidade e nos faça mordomos fiéis na administração dos bens a nós confiados!

Hernandes Dias Lopes - Pastor Titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada.

Graça e Paz!
Temos compromisso com o Reino de Deus e a Palavra da Verdade, sendo assim, postamos aqui essa explanação do nosso irmão em Cristo, Pastor Hernandes, pois reflete a verdade da Palavra de Deus!!!

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada


Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Malquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes da lei ser instituída.
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e proféticos (Ml 3.8-10). Também está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é um roubo a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o dízimo é da lei, e por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de observá-lo; da mesma forma, estariam também isentos da justiça, da misericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais, também, são da lei. Só o pensar assim, já seria uma tragédia!
Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os princípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no levantamento da coleta para os pobres da Judéia como substituto para o dízimo. Isso é um equívoco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica, para uma causa específica. Paulo jamais teve o propósito de que essas orientações fossem um substituto para a prática do dízimo. Há igrejas na Europa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada família para cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a 5% ou 3% do rendimento. Tem a igreja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não! Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis dizimistas!

Hernandes Dias Lopes - Pastor Titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Cenáculo Apostólico - Igreja Cristã no Bairro de Vila Diva

Graça e Paz!

Venha estar conosco Celebrando à Cristo aos Domingos às 17hs.

Se você quer encontros de Fé e Esperança em teu Lar, só nos enviar seu email para ig.cenaculo@hotmail.com , se você está longe e quer iniciar um grupo de Fé e Esperança em teu Lar, entre em contato conosco!!!